sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Sentido da Vida

Pessoal,

Recentemente, ajudado pela exposição "Human Body" que está acontecendo no Shopping Recife, estive pensando sobre a fragilidade do nosso corpo, do nosso ser. Ontem, dia de São Francisco de Assis, vi um franciscano falando sobre a importância da natureza em nossas vidas, de modo especial da terra. Terra esta a qual tratamos tão mal e da qual tiramos o nosso sustento. É para ela que, ao morrermos, retornaremos e junto a ela seremos apenas pó.

Pensando sobre isso, me ocorreu a seguinte reflexão:

Que graça teria a vida,
Se não fosse a certeza da morte?
Preferiria não ter existido
Se não fosse a certeza do céu!

É engraçado que, a maioria de vocês, deve ter pensado que eu quero ser o 'santo' ou me faço de santo, mas não é isso. Como queria, de fato, ser santo, mas não é assim que me considero, ainda. Acho engraçado que quando uma pessoa tenta ser melhor e servir a Deus, é logo tachado como santinho ou santinha, os puritanos. Logo todos aguardam uma queda dessas pessoas para crucificá-las. Ao invés de torcer para que a sua 'santidade' perdure por muito tempo. É como se a santidade fosse anormal, mas a vida 'do mundo' fosse a mais indicada.

Eu só quero passar para a minha família e viver plenamente a certeza do céu que só é e será possível se nós abrirmos o nosso coração aos mandamentos de Deus. Muito embora tenha uma vida muito feliz, com amigos e uma família que me amam sem que seja necessário dinheiro ou bens materiais, que graça teria viver sem a certeza do céu? Daqui a algum tempo seremos reduzidos a pó e estaremos condenados ao esquecimento se Deus não estiver em nossos corações e fizermos o bem de coração.

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